Todos aqueles que cultivam em seus lares ao menos um animal de estimação, por menor que ele seja, sabem que essa convivência não se limita a tarefas diárias como alimentação ou bem-estar deste ser vivo. Mas a princípio John Grogan (Owen Wilson) imagina que o desafio é fácil quando adota um fofo Labrador como uma espécie de pretexto para prolongar uma das metas de sua recém-esposa Jennifer (Jennifer Aniston): engravidar. Mas ambos não imaginam que este “filhote em liquidação” lhes causarão enormes problemas, seja a perda de vários móveis e peças de roupas totalmente destruídas pelas travessuras do cão ou mesmo aqueles constrangimentos em público.
Por mais difícil que seja de se imaginar serão esses transtornos que Grogan passa com o seu cão Marley que trará a sua ascensão profissional, mesmo que não seja cobrindo os últimos acontecimentos pelas cidades (o que sempre lhe foi um desejo dentro da área jornalística). Suas colunas estão sendo aprovadas pelo seu chefe (interpretado por Alan Arkin, divertido) e rendendo muita popularidade por tratar de experiências pessoais que os leitores acabam por se identificar. E este é somente um dos muitos passos percorridos por Grogan nesta sua recente fase de vida, que será marcada por perdas, mudanças, filhos e outras coisas que marcam qualquer família – e tudo na companhia de Marley.
Os roteiristas Scott Frank e Don Roos (este responsável também por outros ótimos scripts como o de “As Barreiras do Amor” e com experiência na direção com os dramas “Finais Felizes” e “O Oposto do Sexo”) adaptam muito bem o material baseado no livro do próprio Grogan, mas para que um filme como este funcione, mostrando Marley como representação daquilo que definimos como “o melhor amigo do homem” e “o companheiro para todas as horas”, é preciso um diretor que contorne bem este texto através da ação. Lamentavelmente, o nome por trás dessa responsabilidade é o de David Frankel. Ele é hábil para o humor e o fato de trazer a musa dos anos 1980 Kathleen Turner em um momento hilariante contestam o seu talento com a comédia que aparece em uma situação bem comum.
Mas quando o drama se apresenta, Frankel acaba por repetir os mesmos problemas do razoável “O Diabo Veste Prada”. Ele tem pressa demais para acompanhar as passagens dramáticas de “Marley & Eu”, que foca no crescimento de uma família por um tempo equivalente a uma existência canina. E se é para levar a platéia toda às lágrimas na base de confissões melosas, que este mesmo público não deixe de ver “Amor Pra Cachorro“. Ali a paixão existente entre humano e animal é criada de forma minuciosa. E Mike White, que trabalhou com Jennifer Aniston em “Por Um Sentido na Vida”, percorre com mais acertos muitos dos temas imaginados por Frank e Ross sendo inspirados por Grogan.
Título Original: Marley & Me
Ano de Produção: 2008
Direção: David Frankel
Elenco: Owen Wilson, Jennifer Aniston, Eric Dane, Alan Arkin, Haley Bennett e Kathleen Turner.
Nota: 6.0
adorei o filme ele me mostrou que não devemos amar somente quem esta ao nosso redor,as pessoas e sim os animais tambem . MUITO OBRIGADA
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Olha, mudou o número do IP! ¬¬’
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O livreo “Marley e Eu” é muito bom mesmo mas o filme é horrível ! Me decepcionei esperava muito mais ! =/
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Bruno, eu sempre quis ler “Marley e Eu”, mas ando tão interessado com leituras que você nem imagina…
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Confesso que não esperava muito do filme, mas acabei me surpreendendo.
Não chega a ser um filme brilhante, mas tem muitas passagens tocantes e dramáticas do cotidiano e não to falando só do final…rsss
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Carolina, eu gostei mais dos momentos cômicos da fita, embora tenha alguns que me deixaram bem tocado, especialmente aqueles que envolvem a Jennifer Aniston.
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olha alex todos nos escrevemos isso na escola a a profesora disse q a gente podia escrever e outra nos mostramos a nosa opinião se ñ pode pq vc ñ tira a patre de comentários do site se existe é para comemtar tá da proxima vez nos ñ entraremos + nesse site
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Vinicius, o problema é que imaginava se tratar de algum internauta se passando por vários outros somente para “bagunçar” o espaço, não sabia que se tratava de alunos que participaram de uma exibição escolar do filme e que utilizavam o espaço para deixar as suas impressões. Peço desculpas! 😉
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