Antes do nascimento do Apaixonada por Cinema no dia vinte de abril de 2008, já tive o privilégio de conhecer a sua autora virtualmente. Mayara Bastos é uma cinéfila que conheci no site de relacionamentos Orkut e sempre fiquei impressionado pela sua simpatia contagiante durante a troca de impressões sobre cinema. Vale também citar o encontro cinéfilo que agendamos no mês passado, onde também conhecemos os blogueiros cinéfilos Robson (autor do Portal Cine, que tive o prazer de conhecê-lo antecipadamente em outro encontro) e Cecília, do Cenas de Cinema. Também é uma das minhas leitoras favoritas, sempre disponibilizando algum tempinho para visualizar as atualizações do Cine Resenhas. Para mim, um comentário sempre funcionou como a “remuneração” das experiências cinematográficas que compartilho resumidamente através da escrita e contar com a frequente participação dos meus amigos neste trabalho sempre foi gratificante.
Refletindo desta forma, demorei até demais para oferecer um convite a Mayara para participar desta seção especial do Cine Resenhas, Cinco Filmes. A seleção não poderia ser melhor, com títulos que me marcaram muito na infância e adolescência e que até hoje são considerados clássicos absolutos na história do cinema. Sem mais delongas, vamos disponibilizar o espaço para a blogueira.
Tempos Modernos, de Charles Chaplin (1936, Modern Times)
Tenho de admitir que “Tempos Modernos” acabou fazendo parte de minha vida, desde a infância e temporada escolar em que muitas colégios fazem questão de exibir o filme para turmas de ensino fundamental, até na minha paixão por cinema e filmes cômicos. “Tempos Modernos” conquista por ser uma crítica à classe trabalhadora e o comportamento da sociedade na época, mas diverte pelo lado irreverente de Chaplin, sua marca registrada até nos tempos modernos.
E.T. – O Extraterrestre, de Steven Spielberg (1982, E.T. the Extra-Terrestrial)
“E.T. – O Extraterrestre” é uma produção que introduz o espectador a um Sci-Fi, mas ele é mais do que isso, é um filme de sentimentos, onde há uma amizade improvável e espírito de aventura. Presente nas matinês de família, “E.T. – O Extraterrestre” mostra que mesmo sendo uma pessoa ou um ser de outro planeta, o companheirismo é uma parte eterna e a amizade verdadeira não tem preço.
Bonequinha de Luxo, de Blake Edwards (1961, Breakfast at Tiffany’s)
Charmoso é uma das palavras que podem descrever “Bonequinha de Luxo”. Além de trazer a cidade americana de Nova York como cartão-postal, mostra Holly, uma moça que veio do interior com o intuito de ter uma vida melhor, como uma personagem ingênua e sonhadora. Baseado no livro de Truman Capote, “Bonequinha de Luxo” traz um ícone clássico, com relação à moda e ao romance meloso, mas ao mesmo tempo, que faz torcer para que o casal principal tenha o seu final feliz.
A Felicidade Não Se Compra, de Frank Capra (1946, It’s a Wonderful Life)
“A Felicidade Não Se Compra” é um filme que acabou sobrevivendo ao tempo. Mesmo com a revisão, ele acaba ficando melhor do que a primeira vez. É uma lição de vida em mostrar o que o ser humano atual precisa, como honestidade, solidariedade e amor, em um modo simples e tocante. Um homem que está prestes a dar um ponto final em sua existência recebe uma visita inesperada para tentar impedí-lo desta ideia e mostrar as maravilhas da vida.
Toy Story, de John Lasseter (1995, Toy Story)
“Toy Story” marca a primeira vez que a blogueira que vos fala teve a oportunidade de conhecer uma sala escura de cinema. O melhor é a questão da película não só ser a primeira animação em computação gráfica, mas também por conter uma história simples, ao mesmo tempo divertida e emocionante, com personagens carismáticos, que conquista totalmente pela questão da identificação da infância.
Antes do nascimento do Apaixonada por Cinema no dia vinte de abril de 2008, já tive o privilégio de conhecer a sua autora virtualmente. Mayara Bastos é uma cinéfila que conheci no site de relacionamentos Orkut e sempre fiquei impressionado pela sua simpatia contagiante durante a troca de impressões sobre cinema. Vale também citar o encontro cinéfilo que agendamos no mês passado, onde também conhecemos os blogueiros cinéfilos Robson (autor do Portal Cine, que tive o prazer de conhecê-lo antecipadamente em outro encontro) e Cecília, do Cenas de Cinema. Também é uma das minhas leitoras favoritas, sempre disponibilizando algum tempinho para visualizar as atualizações do Cine Resenhas. Para mim, um comentário sempre funcionou como a “remuneração” das experiências cinematográficas que compartilho resumidamente através da escrita e contar com a frequente participação dos meus amigos neste trabalho sempre foi gratificante.
Refletindo desta forma, demorei até demais para oferecer um convite a Mayara para participar desta seção especial do Cine Resenhas, Cinco Filmes. A seleção não poderia ser melhor, com títulos que me marcaram muito na infância e adolescência e que até hoje são considerados clássicos absolutos na história do cinema. Sem mais delongas, vamos disponibilizar o espaço para a blogueira.
Tempos Modernos, de Charles Chaplin (1936, Modern Times)
Tenho de admitir que “Tempos Modernos” acabou fazendo parte de minha vida, desde a infância e temporada escolar em que muitas colégios fazem questão de exibir o filme para turmas de ensino fundamental, até na minha paixão por cinema e filmes cômicos. “Tempos Modernos” conquista por ser uma crítica à classe trabalhadora e o comportamento da sociedade na época, mas diverte pelo lado irreverente de Chaplin, sua marca registrada até nos tempos modernos.
E.T. – O Extraterrestre, de Steven Spielberg (1982, E.T. the Extra-Terrestrial)
“E.T. – O Extraterrestre” é uma produção que introduz o espectador a um Sci-Fi, mas ele é mais do que isso, é um filme de sentimentos, onde há uma amizade improvável e espírito de aventura. Presente nas matinês de família, “E.T. – O Extraterrestre” mostra que mesmo sendo uma pessoa ou um ser de outro planeta, o companheirismo é uma parte eterna e a amizade verdadeira não tem preço.
Bonequinha de Luxo, de Blake Edwards (1961, Breakfast at Tiffany’s)
Charmoso é uma das palavras que podem descrever “Bonequinha de Luxo”. Além de trazer a cidade americana de Nova York como cartão-postal, mostra Holly, uma moça que veio do interior com o intuito de ter uma vida melhor, como uma personagem ingênua e sonhadora. Baseado no livro de Truman Capote, “Bonequinha de Luxo” traz um ícone clássico, com relação à moda e ao romance meloso, mas ao mesmo tempo, que faz torcer para que o casal principal tenha o seu final feliz.
A Felicidade Não Se Compra, de Frank Capra (1946, It’s a Wonderful Life)
“A Felicidade Não Se Compra” é um filme que acabou sobrevivendo ao tempo. Mesmo com a revisão, ele acaba ficando melhor do que a primeira vez. É uma lição de vida em mostrar o que o ser humano atual precisa, como honestidade, solidariedade e amor, em um modo simples e tocante. Um homem que está prestes a dar um ponto final em sua existência recebe uma visita inesperada para tentar impedí-lo desta ideia e mostrar as maravilhas da vida.
Toy Story, de John Lasseter (1995, Toy Story)
“Toy Story” marca a primeira vez que a blogueira que vos fala teve a oportunidade de conhecer uma sala escura de cinema. O melhor é a questão da película não só ser a primeira animação em computação gráfica, mas também por conter uma história simples, ao mesmo tempo divertida e emocionante, com personagens carismáticos, que conquista totalmente pela questão da identificação da infância.